segunda-feira, 30 de agosto de 2010

HIPERTENSÃO ARTERIAL- ETEC

Bolos de arroz.

Arroz dôce.

Arroz de pato.

A sua aplicação é imensa !...

Na culinária  ,fazem.se variadíssimas e deliciosas  confecções com este produdo.
Arroz de bacalhau ,arroz de galinha,arroz á valênciana  ,de pato, de marisco, empadão de várias coisas etc....
Na doçaria: bolo de arroz, arroz dôce feito de várias maneinas conforme a região.
Até a água da sua cozedura tem aplicação ,e devo dizer que  muito boa,na diarreia dos recém nascidos
Assim como nos casamentos,como referi na introdução, se deita por cima dos noivos para dar sorte.!

Já em grão.

Colheita.

Em fase de crescimento.

Semear.

Preparar o campo para semear o arroz.

Arroz, alimento importante no sistema alimentar.

O arroz é uma planta da família das gramíneas que alimenta mais da metade da população humana do mundo. É a terceira maior cultura cerealífera do mundo, apenas ultrapassado pelo milho e trigo. É rico em hidratos de carbono.
Para poder ser cultivado com sucesso, o arroz necessita de água em abundância, para manter a temperatura ambiente dentro de intervalos adequados, e, nos sistemas tradicionais, de mão-de-obra intensiva. Desenvolve-se bem mesmo em terrenos muito inclinados e é costume, nos países do sudeste asiático, encontrarem-se socalcos onde é cultivado. Em qualquer dos casos, a água mantém-se em constante movimento, embora circule a velocidade muito reduzida.
Originário do Japão, onde é cultivado há pelo menos 7 mil anos, o arroz é presença marcante no cotidiano do povo asiático. Em muitas culturas do continente, é comum que uma mãe dê ao recém-nascido alguns grãos de arroz já mastigados, num ritual que significa sua chegada à vida.
No Vietnã, o cereal está tão integrado à alma dos camponeses que muitos fazem questão de ser sepultados nos arrozais. Durante os enterros há farta distribuição de arroz, como muitas festas, cantos e danças.
Os Hani do sul do Japão evitam fazer barulho quando estão nos campos, pois crêem que os espíritos dos arrozais se assustam facilmente e, ao fugirem, podem provocar a infertilidade da terra. Desde a época do Japão antigo, jogar arroz em recém-casados é um ato que representa votos de abundância ao novo casal; este costume passou depois ao Ocidente, sendo hoje muito comum em Portugal.
A produção de arroz em Portugal começou a ser documentada nos primeiros anos do século XVIII. Embora se cultivasse muito antes nas regiões do Sul e como herança dos Muçulmanos, só a partir desta data houve registos da presença do cereal nas zonas limítrofes do estuário do Tejo.
Em Portugal, actualmente, a produção de arroz é feita apenas em 5 rios (Mira, Sado, Sorraia, Tejo e Mondego); a cultura mais a norte é impedida pelo frio. A produção de arroz ronda as 1 250 mil toneladas/ano.
Portugal é o maior consumidor de arroz da Europa com valores superiores a 15, kg/capita/ano

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Não há arraial sem sardinha assada.

Arraiais de Verão !

E esta?

Outras paisagens do Verão( não menos belas )



Temos belas praias !....

Verão .

O verão é uma das quatro estações do ano. Neste período, as temperaturas permanecem elevadas e os dias são longos. Geralmente, o verão é também o período do ano reservado às férias.
O Verão do hemisfério norte é chamado de "Verão boreal", e o do hemisfério sul é chamado de "Verão austral". O "Verão boreal" tem início com o solstício de Verão do Hemisfério Norte, que acontece cerca de 21 de Junho, e início de Outono nesse mesmo hemisfério, por volta de 23 de Setembro. O "Verão austral" tem início com o solstício de Verão do Hemisfério Sul, que acontece cerca de 21 de Dezembro, e finda com o equinócio de Outono, por volta de 20 de Março nesse mesmo hemisfério.
Nos tempos primitivos, era comum dividir o ano em cinco estações, sendo o verão dividido em duas partes: o verão propriamente dito, de tempo quente e chuvoso (geralmente começava no fim da primavera), e o estio, de tempo quente e seco palavra da qual deriva o termo "estiagem". Atualmente usa-se o termo "estio" para um período de seca e também como um sinônimo para verão.
O plural de verão, etimologicamente, é verãos.
O período das férias de verão ou o período em que uma pessoa passa fora de sua casa, geralmente em uma casa de praia, no verão, é conhecido como veraneio.É nesta época que os arraiais proliferam por todo o País  ,especialmente no Minho.

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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Um Poema dos seus

                
Orfeu Rebelde


Orfeu rebelde, canto como sou:
Canto como um possesso
Que na casca do tempo, a canivete,
Gravasse a fúria de cada momento;
Canto, a ver se o meu canto compromete
A eternidade do meu sofrimento.

Outros, felizes, sejam os rouxinóis...
Eu ergo a voz assim, num desafio:
Que o céu e a terra, pedras conjugadas
Do moinho cruel que me tritura,
Saibam que há gritos como há nortadas,
Violências famintas de ternura.

Bicho instintivo que adivinha a morte
No corpo dum poeta que a recusa,
Canto como quem usa
Os versos em legítima defesa.
Canto, sem perguntar à Musa
Se o canto é de terror ou de beleza.

                          Miguel Torga

Miguel Torga

Miguel Torga- Médico,Poeta e escritor

Miguel Torga, pseudónimo de Adolfo Correia Rocha, (São Martinho de Anta, Sabrosa, 12 de Agosto de 1907 — Coimbra, 17 de Janeiro de 1995) foi um dos mais importantes escritores portugueses do século XX, considerado, por alguns, o poeta português mais importante do século XX
                                                                Biografia
Oriundo de uma família humilde de Sabrosa, era filho de Francisco Correia Rocha e Maria da Conceição Barros. Em 1917, aos dez anos, foi para uma casa apalaçada do Porto, habitada por parentes da família. Fardado de branco, servia de porteiro, moço de recados, regava o jardim, limpava o pó, polia os metais da escadaria nobre e atendia campaínhas. Foi despedido um ano depois, devido à constante insubmissão. Em 1918 foi mandado para o Seminário de Lamego, onde viveu um dos anos cruciais da sua vida. Estudou Português, Geografia e História, aprendeu latim e ganhou familiaridade com os textos sagrados. Pouco depois comunicou ao pai que não seria padre.
Emigrou para o Brasil em 1920, ainda com doze anos, para trabalhar na fazenda do tio, proprietário de uma exploração de café. Ao fim de 4 anos, o tio apercebe-se da sua inteligência e patrocina-lhe os estudos liceais, em Leopoldina. Distingue-se como um aluno dotado. Em 1925, na convicção de que ele havia de vir a ser doutor em Coimbra, o tio propôs-se pagar-lhe os estudos, como recompensa dos cinco anos de serviço - o que levou ao seu regresso a Portugal. Em dois anos acaba os estudos liceais.
Em 1928 entra para a Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e publica o seu primeiro livro de poemas, Ansiedade. Em 1929, com vinte e dois anos, deu início à colaboração na revista Presença, folha de arte e crítica, com o poema Altitudes. A revista, fundada em 1927 pelo grupo literário avançado de José Régio, Gaspar Simões e Branquinho da Fonseca, era bandeira literária do grupo modernista e era também, bandeira libertária da revolução Modernista. Em 1930 rompe definitivamente com a revista Presença, por «razões de discordância estética e razões de liberdade humana».
É bastante crítico da praxe e das restantes tradições académicas, e chama depreciativamente «farda» à capa e batina, mas ama a cidade de Coimbra, onde viria também a exercer a sua profissão de médico a partir de 1939 e onde escreve a maioria dos seus livros. Em 1933 concluiu a licenciatura em Medicina, com apoio do tio do Brasil. Começou a exercer a profissão nas terras agrestes transmontanas, de resto, o pano de fundo de grande parte da sua obra.
Casou-se com Andrée Crabbé em 1940, uma estudante belga que, enquanto aluna de Estudos Portugueses, com Vitorino Nemésio em Bruxelas, viera a Portugal fazer um curso de verão na Universidade de Coimbra. O casal teve uma filha, Clara Rocha, nascida a 3 de Outubro de 1955, e divorciada de Vasco Graça Moura.
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domingo, 22 de agosto de 2010

Produto final - o Azeite

Lagar de azeite.

Bak Gordon desenha lagar de azeite para a Sovena

29 de Outubro de 2009 às 05:30:00 por Ana Rita Sevilha
Ricardo Bak Gordon foi o arquitecto escolhido pela Sovena para abraçar o desafio de desenhar um lagar de azeite, tendo em mente duas premissas: responder às necessidades industriais do projecto e ser uma referência de design e um marco de modernidade.
De acordo com Bak Gordon, o projecto foi inspirado na pureza e essência do azeite, e foi ao encontro de um edifício que se pretende funcional e simbólico.
"Este projecto traduz-se num statement da marca na medida em que afirma uma preocupação em fazer a industria e a economia seguir a par com as preocupações de paisagem e de atitude contemporânea", sublinha o arquitecto.
A nova estrutura que se estende na paisagem "como um volume abstracto e branco próximo do nosso imaginário", está orçado em nove milhões de euros e tem data de abertura e funcionamento prevista para Outubro do próximo ano.
Palavras Chave: Arquitectura & Urbanismo

Fruto, a boa azeitona

Folhas e flor de oliveira

Oliveira


A Oliveira

A oliveira é conhecida cientificamente como Olea europaea L., família Oleaceae. São árvores baixas de tronco retorcido nativas da parte oriental do Mar Mediterrâneo. De seus frutos, as azeitonas, os homens no final do período neolítico aprenderam a extrair o azeite. Este óleo era empregado como unguento, combustível ou na alimentação, e por todas estas utilidades, tornou-se uma árvore venerada por diversos povos.
A civilização minoana, que floresceu na Ilha de Creta até 1500 a.C., prosperou com o comércio do azeite de oliva, que eles primeiro aprenderam a cultivar. Já os gregos, que possivelmente herdaram as técnicas de cultivo da oliveira dos Minóicos, associavam a árvore à força e à vida. A oliveira é também citada na Bíblia em vários passagens, tanto a árvore como seus produtos.
Há de se fazer nota ainda sobre a longevidade das oliveiras. Estima-se que algumas das oliveiras presentes na Palestina nos dias atuais devam ter mais de 2500 anos de idade.
                                                                   Raiz    
As raízes poderosas e compridas da Oliveira podem chegar a uma profundidade de 6 metros, através do qual têm sempre a possibilidade de obter água para o seu desenvolvimento.
                                                                 Tronco
A madeira de crescimento lento da árvore é rica, com anéis cinzento-esverdeados e curtos. A árvore (dependendo da variedade) chega aos 20 metros de altura. As árvores selvagens são mais baixas que as plantadas. As oliveiras em olivais são podadas para se manterem pequenas de forma a que a colheita das azeitonas seja facilitada. A oliveira necessita de muito tempo para crescer mas, no entanto, pode viver muitas centenas de anos. Os exemplares mais antigos que se conhecem na Europa e possivelmente no mundo encontram-se em Portugal: uma oliveira no Algarve, perto da cidade de Tavira, tem mais de 2000 anos e julga-se que foram os Fenícios que a terão trazido da Mesopotâmia. As outras, vindas do Alqueva, remontam a 300 anos a.C. Perto da localidade montenegrina de Bar-se existe também uma oliveira com cerca de 2000 anos e em Trevi, Itália, há uma oliveira com cerca de 1700 anos, tal como um exemplar em Getsemani, Israel
                                                                   Folha
A oliveira é uma planta de folha perene semidecídua, o que significa que nunca perde totalmente a sua folha; em vez disso, as folhas mais velhas vão caindo ao longo do ano. As folhas pequenas, simples e luzidias são verde acinzentadas na frente e de um cinzento prateado e brilhante por trás. Estas são estreitas, pontiagudas e simples. Na parte de trás têm pequenos pelos, que protegem a árvore da desidratação recapturando a água e conduzindo-a de novo para a folha
                                                            Rebentos e flores
Flor da oliveira.Dependendo da área em que se encontram, as oliveiras florescem entre o fim de Abril e o princípio de Junho em cada inflorescência encontram-se entre 10 e 40 flores.
As flores brancas ou amarelas são hermafroditas, mas podem no entanto ser funcionalmente monossexuadas. A flor compõe-se de 4 sépalas e 3 pétalas crescidas.
Sendo sujeita a falta de água ou de nutrientes cerca de 6 semanas antes da flor, a colheita é reduzida uma vez que o número de flores é reduzido e estas não produzirão fruto. A maioria das espécies polinizam-se a si próprias, apesar da polinização à distância produzir rendimentos maiores. Outros tipos exigem a polinização à distância e necessitam do pólen de um exemplar diferente. As flores são polinizadas pelo vento
                                                                    Fruto
A partir da flor forma-se depois da polinização o fruto: a azeitona. É um fruto com caroço revestido de polpa mole. A cor da azeitona antes de estar madura é o verde e depois de estar madura torna-se preta ou violeta-acastanhada. A árvore atinge o ponto de produção óptimo com cerca de vinte anos. A composição média de uma azeitona é água (50%), azeite (22%), açúcar (19%), celulose (5,8%) e proteínas (1,6%).
                                                                   Ecologia
A oliveira é um elemento importante da vegetação mediterrânea e da agricultura desta região.
A oliveira prospera no clima mediterrânico, com temperaturas médias anuais entre os 15 e os 20º centígrados entre 500 e 700 milímetros de precipitação, sendo necessários, no mínimo, 200 milímetros
                                                                Maior olival
O maior olival do mundo é o da empresa Sovena, produtora de azeite do grupo português Mello. São 9.700 hectares com a recente aquisição de 5200 hectares do grupo espanhol SOS. A sede do grupo é em Ferreira do Alentejo, Beja, Alentejo e seu mais famosos azeites são Andorinha e Oliveira da Serra, de Portugal; Soleada - Espanha; Olivari - Tunísia. A maior parte de seus olivais são intensivos, com 200 a 300 oiliveiras por hectare.[1]
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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Ponte da Raínha Santa.

O Basófias .Proporciona um lindo passeio.

Barragem da Raiva ,de Fronhas e Açude de Coimbra

A barragem da Raiva ou albufeira da Raiva faz parte do conjunto de barragens da bacia do rio Mondego, em Portugal, a dez quilómetros de Penacova, tendo a montante a barragem da Aguieira, funcionando como contra-embalse.
É utilizada pelos adeptos de desportos como o Windsurf, Vela, Remo, Motonáutica e Jet ski, bem da pesca desportiva (truta, achigã, enguias e lagostim-vermelho).
O percurso que vai da barragem até Coimbra é um dos mais conhecidos dos praticantes portugueses de canoagem.
                                                      De Fronhas
A barragem de Fronhas é uma barragem no rio Alva[1], em Pombeiro da Beira, concelho de Arganil, no distrito de Coimbra, PortugalO Açude-ponte de Coimbra situa-se no leito do rio Mondego, na cidade de Coimbra. Projetada no ano de 1978, entrou em funcionamento no ano de 1981.


                                                    Açude de Coimbra

A construção do açude-ponte criou um espelho de água permanente em frente à cidade de Coimbra e criou uma travessia rodoviária urbana no extremo norte da cidade.

Rio Mondego e suas barragens (Aguieira)

São elas: da Aguieira ,Raivas  ,Fronha e açude  de Coimbra.                                      

 A Barragem da Aguieira situa-se no leito do Rio Mondego, a cerca de 2 quilómetros a jusante da foz do Rio Dão, situando-se nos limites do concelho de Penacova, no Distrito de Coimbra, e do concelho de Mortágua, no Distrito de Viseu. Concluída no ano de 1979, entrou em funcionamento no ano de 1981.
Barragem do tipo "Arcos Múltiplos", é formada por três arcos e dois contrafortes centrais, nos quais se situam dois descarregadores de cheia. Tem 89 metros de altura e o comprimento do coroamento é de 400 metros. Os seus principais objectivos são a produção e fornecimento de energia hidroeléctrica, a irrigação agrícola e o controle de cheias, sobretudo na chamada região do Baixo Mondego.
A sua albufeira estende-se pelos concelhos de Penacova, Carregal do Sal, Mortágua, Santa Comba Dão, Tábua e Tondela, correspondendo a uma área inundada de 2.000 hectares e a uma capacidade total de 423.000×10³ m³.
Através da albufeira, estabelece-se o fornecimento de água aos municípios vizinhos, designadamente à cidade de Coimbra.
Ainda que com algumas restrições, nas suas águas desenvolvem-se várias actividades de recreio e lazer, tais como a pesca, banhos e natação, navegação à vela e a remos, pelo que não é de admirar a alta afluência de pessoas que a ela se dirigem

Rio Mondego

O Mondego é um rio de Portugal, o mais importante de todos os que têm o seu curso exclusivamente em território português.
O   Rio Mondego é o quinto maior rio português e o primeiro de todos os que têm o seu curso inteiramente em Portugal. Nasce na Serra da Estrela e tem a sua foz no Oceano Atlântico, junto à cidade da Figueira da Foz. É o rio que banha a cidade de Coimbra.[editar] Curso do rio
O rio Mondego tem um comprimento total de 234 quilómetros[1]. A sua nascente situa-se na Serra da Estrela, no concelho de Gouveia, no sítio de Corgo das Mós (ou ‘’Mondeguinho’’), a uma altitude de cerca de 1425 metros[2]. No seu percurso incial, atravessa a Serra da Estrela, de sudoeste para nordeste, nos concelhos de Gouveia e Guarda. A poucos quilómetros desta cidade, junto à povoação de Vila Cortês do Mondego, atinge uma altitude inferior a 450 metros. Nesse ponto, inflecte o seu curso, primeiro para noroeste e depois, já no concelho de Celorico da Beira, para sudoeste. Aqui se inicia o seu curso médio, ao longo do planalto beirão, cortando rochas graníticas e formações metamórficas. Depois de atravessar o concelho de Fornos de Algodres, o rio Mondego serve de fronteira entre os distritos de Viseu, a norte, e da Guarda e de Coimbra, a sul. Assim, delimita, na margem norte, os concelhos de Mangualde, Seia, Nelas, Carregal do Sal, Santa Comba Dão e Mortágua, enquanto que na margem sul serve de limite aos concelhos de Gouveia, Oliveira do Hospital, Tábua, Penacova e Vila Nova de Poiares. Entre Penacova e Coimbra, o rio percorre um apertado vale, num trajecto caracterizado por numerosos meandros encaixados. Depois de se libertar das formações xistosas e quartzíticas, e já nas imediações da cidade Coimbra, o rio inaugura o seu curso inferior, constituído pelos últimos quarenta quilómetros do seu trajecto e cumprindo um desnível de apenas 40 metros de altitude. Nesta última etapa, percorre uma vasta planície aluvial, cortando os concelhos de Coimbra, Montemor-o-Velho e Figueira da Foz, onde desagua, no Oceano Atlântico. Junto à sua foz forma-se um estuário com cerca de 25 km de comprimento e 3,5 km² de área[3]. Nos últimos 7,5 km do seu troço desdobra-se em dois braços (norte e sul), que voltam a unir-se junto à foz, formando entre si a pequena ilha da Murraceira.
Os romanos chamavam Munda ao rio Mondego. Munda significa transparência, claridade e pureza. Nesses tempos as suas águas eram assim. Ao longo da Idade Média o rio continuou a chamar-se Munda.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Em plena actividade ( Florence Nigtingale )

Florence Nigtingale

Florence Nigtingale

Florence Nightingale
Florence Nightingale por volta de 1850.
Nome completo Florence Nightingale
Nascimento 12 de Maio de 1820
Grão-ducado da Toscana
Morte 13 de Agosto de 1910 (90 anos)
Park Lane, Londres
Nacionalidade Reino Unido
Ocupação Enfermeira
Prêmios Order of Merit
Conhecido(a) por Pioneira da enfermagem
Florence Nightingale (12 de Maio 1820, Florença, então Grão-ducado da Toscana - 13 de Agosto 1910, Londres) foi uma enfermeira britânica que ficou famosa por ser pioneira no tratamento a feridos de guerra, durante a Guerra da Criméia. Ficou conhecida na história pelo apelido de "A dama da lâmpada", pelo fato de servir-se deste instrumento para auxiliar na iluminação ao auxiliar os feridos durante a noite. Sua contribuição na Enfermagem, sendo pioneira na utilização do Modelo biomédico, baseando-se na medicina praticada pelos médicos. Também contribuiu no campo da Estatística, sendo pioneira na utilização de métodos de representação visual de informações, como por exemplo gráfico setorial (habitualmente conhecido como gráfico do tipo "pizza") criado inicialmente por William Playfair.
Sua família, rica e bem-relacionada, vivia em Florença, no Grão-ducado da Toscana. Por isso, Florence recebeu o nome em inglês da cidade em que nasceu, como sua irmã mais velha Parthenope nascida em Partênope (Nápoles). Moça brilhante e impetuosa, rebelou-se contra o papel convencional para as mulheres de seu estatuto, que seria tornar-se esposa submissa, e decidiu dedicar-se à caridade, encontrado seu caminho na enfermagem.
Tradicionalmente, o papel de enfermeira era exercido por mulheres ajudantes em hospitais ou acompanhando exércitos, muitas cozinheiras e prostitutas acabavam tornando-se enfermeiras, sendo que estas últimas eram obrigadas como castigo.
Florence Nightingale ficou particularmente preocupada com as condições de tratamento médico dos mais pobres e indigentes. Ela anunciou sua decisão para a família em 1845, provocando raiva e rompimento, principalmente com sua mãe.
Em dezembro de 1844, em resposta à morte de um mendigo numa enfermaria em Londres, que acabou evoluindo para escândalo público, ela se tornou a principal defensora de melhorias no tratamento médico. Imediatamente, ela obteve o apoio de Charles Villiers, presidente do Poor Law Board (Comitê de Lei para os Pobres). Isto a levou a ter papel ativo na reforma das Leis dos Pobres, estendendo o papel do Estapara muito além do fornecimento de tratamento médico.
Em 1846, Florence visitou Kaiserwerth, um hospital pioneiro fundado e dirigido por uma ordem de freiras católicas na Alemanha, ficando impressionada pela qualidade do tratamento médico e pelo comprometimento e prática das religiosas.
A contribuição mais famosa de Florence foi durante a Guerra da Crimeia, que se tornou seu principal foco quando relatos de guerra começaram a chegar à Inglaterra contando sobre as condições horríveis para os feridos. Em outubro de 1854, Florence e uma equipe de 38 enfermeiras voluntárias treinadas por ela, inclusive sua tia Mai Smith, partem para os Campos de Scutari localizados na Turquia Otomana.
Florence Nightingale voltou para a Inglaterra como heroína em Agosto de 1857 e, de acordo com a BBC, era provavelmente a pessoa mais famosa da Era Vitoriana além da própria Rainha Vitória.[1]
Contudo, o destino lhe reservou um grande golpe quando contrai febre tifoide e permanece com sérias restrições físicas, retornando em 1856 da Crimeia.
Impossibilitada de fazer seus trabalhos físicos, dedica-se a formação da escola de enfermagem em 1859 na Inglaterra, onde já era reconhecida no seu valor profissional e técnico, recebendo prêmio concedido através do governo inglês. Fundou a Escola de Enfermagem no Hospital Saint Thomas, com curso de um ano, era ministrado por médicos com aulas teóricas e práticas.
Em 1883, a Rainha Vitória concedeu-lhe a Cruz Vermelha Real e em 1907 ela se tornou a primeira mulher a receber a Ordem do Mérito.
Florence Nightingale faleceu em 13 de agosto de 1910, deixando legado de persistência, capacidade, com
paixão e dedicação ao próximo, estabeleceu as diretrizes e caminho para enfermagem moderna.
Origem:Wikipédia,enciclopédia livre

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Assim deveria ser com tudo (.Solidariedade Internacional )

Pergunto. Porque não é ?
Por egoísmo dos Países e seus povos ? Por divergências políticas? A pergunta fica no ar ,á espera duma resposta  que,  possívelmente ,talvez, nunca venha a acontecer...   Vamos dar as mãos e ir em frente, sem pensar só em nós, mas sim no mundo.

Incêndios em Portugal.

 A Europa mobiliza-se para ajudar Portugal no combate aos incêndios. Depois da Espanha, a Itália respondeu ao apelo e enviou dois aviões. A meio do dia estavam activos 11 incêndios, sobretudo, nos distritos de Viana do Castelo, Braga, Aveiro, Vila Real e Guarda.
O envio de meios italianos foi anunciado pela Comissão Europeia e acontece no quadro do Mecanismo Europeu de Protecção Civil. O porta-voz da Comissão, Michael Mann, explicou que Portugal tinha solicitado, ontem, meios aéreos pesados, designadamente dois aviões “water bomber”, e surgiram imediatamente várias ofertas por parte de Itália, Grécia e França.
A situação agravou-se nos últimos dias, com a vaga de calor.
A Espanha ajudou com dois aviões anfíbios, que se juntaram aos meios destacados pelo governo, num total de dez mil efectivos, duas mil viaturas e 56 meios aéreos.
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Tags: Incêndio, Orçamento da UE, Portugal

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Ramo para oferta.

Buquê de noiva

Floricultura

O Termo floricultura, literalmente difundido como o cultivo de flores, tomou outros rumos, sendo que atualmente é amplamente utilizado para comercialização de flores.As floriculturas vendem diversos tipos de flores, de corte, quando são comercializadas sem raízes e em vaso, quando possuem recipiente com substrato.Também faz parte da rotina da floricultura a confecção de arranjos e buquês, que são montagens de flores, para presentear alguém.

domingo, 8 de agosto de 2010

Como foi a bela festa de encerramento !


Constou de uma visita ao Museu Zoológico (Coimbra ).
Adorei, recomendo a toda a gente que o visite,pois vale a pena
Seguiu-se um almôço no restaurante" o Telheiro ",muito bem servido, em qualidade e quantidade.Foi bom demais tudo o que a seguir se passou..Juntaram-se as turmas A,B,e C, não podendo faltar a grande organizadora de tudo isto; a nossa muito querida e amiga Prof. Cátia.Foi também a Dª Leonor,que teceu muitos elogios á Prof.Cátia,  bem merecidos e aplaudidos efusivamente por todos os alunos.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Faz crescer água na boca

Doçaria

A doçaria , confeitaria ou pastelaria é a especialidade da culinária que se ocupa dos alimentos doces.

Estes termos também indicam o conjunto de doces produzidos tradicionalmente em determinado país ou região, e o estabelecimento comercial que os vende.
Cabem nesta categoria, muitas sub-categorias:
-os bolos e tortas
-os bolinhos ou pastéis, doces e os biscoitos
-as conservas doces de frutas, como as geleias, as frutas cristalizadas
-os rebuçados ou balas, chupachupa ou picolés, caramelos e confeitos
-os chocolates os sorvetes, batidos e bolos gelados

-os doces feitos à base de leite
-os doces em que o ingrediente principal são frutos secos, como os nogás e a marzipan (ou maçapão)

Sopas

Os produtos hortícolas são muito utilizados para diversos fins: saladas, sopas de legumes, cozidos, etc. São frequentes as sopas frias, como o gaspacho, no Alentejo, as “picadas” (pepino picado com água fria, sal, vinagre e azeite), além de diversas sopas de legumes. Estas costumam resultar da adição de legumes (nabiças, couve, espinafres, etc) a uma base de puré mais ou menos espesso (consoante os gostos) de batata, cenoura e, eventualmente, cebola. O caldo verde, composto por puré de batata e couve-galega cortada em tiras muito finas é talvez a mais famosa das sopas portuguesas. No norte de Portugal é comum acompanhar o caldo verde com rodelas de chouriço. Note-se que na região do Alentejo dá-se outro significado à palavra “sopas” que são, nessa acepção, semelhantes às açordas – pedaços de pão num meio líquido aromatizado, que acompanha outros ingredientes, geralmente ovos, carne, ou peixe
.

Apetitoso,não?

Cozido à portuguesa

Cozido à portuguesa é um prato tradicional português. Trata-se de uma iguaria composta por uma miríade de vegetais, carnes e enchidos cozidos.
No que diz respeito aos vegetais, podem ser cozidos feijões, batatas, cenouras, nabos, couves e arroz. Nas carnes, é possível ter o frango, entrecosto de porco, entremeada de porco, orelha de porco, chispe de porco e carne de bovino de diversas partes. Nos enchidos, são típicos o chouriço de carne, a farinheira, a morcela e o chouriço de sangue. Todos estes ingredientes compõem um prato muito forte, ideal para o tempo frio do Inverno.
A forma de preparar e a combinação de ingredientes variam um pouco de região para região, apesar de ser um prato que é possível encontrar por todo o Portugal. Canal Caveira é um exemplo de uma localidade da região do Alentejo que tem como tradição a preparação do cozido à portuguesa, apresentando diversos restaurantes à beira da estrada onde é possível apreciá-lo

Vamos agora para gastronomia

A culinária portuguesa, ainda que esteja restrita a um espaço geográfico relativamente pequeno, mostra influências mediterrânicas (incluindo-se na chamada “dieta mediterrânica”) e também atlânticas, como é visível na quantidade de peixe consumida tradicionalmente. Muito mudou desde que Estrabão se referiu aos Lusitanos como um povo que se alimentava de bolotas. A base da gastronomia mediterrânica, assente na trilogia do pão, vinho e azeite, repete-se em todo o território nacional, acrescentando-se-lhe os produtos hortícolas, como em variadas sopas, e os frutos frescos. A carne e as vísceras, principalmente de porco, compõem também um conjunto de pratos e petiscos regionais, onde sobressaem os presuntos e os enchidos. Com o advento das descobertas marítimas, a culinária portuguesa rapidamente integrou o uso, por vezes quase excessivo, de especiarias e do açúcar, além de outros produtos, como o feijão e a batata, que foram adoptados como produtos essenciais. Note-se que a variedade de pratos regionais se verifica mesmo em áreas restritas. Duas cidades vizinhas podem apresentar, sob o mesmo nome, pratos que podem diferir bastante na forma de confecção, ainda que partilhem a mesma receita de base. As generalizações nem sempre estão correctas: as diversas culinárias regionais variam muito na mesma região.
Após o 25 de Abril de 1974, alguns nutricionistas portugueses resolveram criar um esquema que resumisse as virtudes nutricionais da tradicional dieta mediterrânica. Elaborou-se uma nova versão deste esquema, a Roda dos Alimentos que mantinha, contudo, a proporção e variedade de alimentos conotados com este tipo de alimentação.
Com a adopção em Portugal da nova pirâmide dos alimentos, divulgada pela Organização Mundial da Saúde, a chamada dieta mediterrânica ganha ainda mais destaque. Estudos diversos parecem indicar que Portugal é o país "mediterrânico" que menos alterou os seus hábitos alimentares tradicionais, apesar de nem ser banhado por este mar

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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Um cão não menos prodigioso

Um gato prodígio ( ao piano )

Danças de salão (salsa ) Video

Já que estamos com música, vamos á salsa.

salsaMúsica hoje chamada salsa é uma mescla de ritmos afro-caribenhos, tais como o son montuno, o mambo e a rumba cubanos, com a bomba e a plena porto-riquenhas. A salsa nasceu em Cuba, por volta dos anos 60, e é uma espécie de adaptação do mambo da década de 1950. Recebeu ainda influências do merengue (da República Dominicana), do calipso de Trinidad e Tobago, da cumbia colombiana, do rock norte-americano e do reggae jamaicano. Hoje, é uma mistura de sons e absorve influências de ritmos mais modernos como rap ou techno. A dança é caracterizada pelo compasso ternário.
Salsa, em castelhano, significa "tempero", e a adoção do nome quis transmitir a idéia de uma música com "sabor". O movimento que originou este novo estilo de música latinoamericana começou em Nova Iorque, quando um grupo de jovens músicos começou a mesclar sons e ritmos visando criar uma sonoridade que tivesse um "sabor" latino-americano.
A salsa debutou no hotel Saint-George, do Brooklyn (Nova Iorque), onde o grupo Lebron Brothers, de origem porto-riquenha entusiasmou o público no início dos anos 70. Daí se espalhou entre as comunidades latino-americanas nos EUA e Porto Rico, depois a Cuba, Venezuela, Colômbia e outros países de língua espanhola. Nomes como Tito Puente, Celia Cruz, Johny Pacheco, Hector Lavoe e Willie Colón(La Fania) se tornaram expoentes do gênero.

Origem do tango

Origem da música
Sua origem encontra-se na área do Rio da Prata, na América do Sul, nas cidade de Buenos Aires e Montevidéu.
A música do tango não tem uma origem muito clara. De acordo com estudos que não dispõem de numerosa documentação, o tango descenderia da habanera e se interpretava nos prostíbulos de Buenos Aires e Montevidéu, nas duas últimas décadas do século XIX, com violino, flauta e guitarra (violão). Nessa época inicial era dançado por dois homens, daí o fato dos rosto virados, sem se fitar. Depois, já nos anos 1910, 
O tango argentino , ou rio-platense , começou a ultrapassar fronteiras já no início do século XX , quando marinheiros franceses levaram ao seu país natal o tango do uruguaio Enrique Saborido La morocha,isso por volta de 1907 ; Aliás Paris se apaixonou pelo tango , uma dança exótica e sensual para os parisienses, que levou muitos artistas argentinos e uruguaios viajassem e até se radicassem na capital francesa. Os pesquisadores do gênero identificam duas fases de ouro do tango,a primeira nos anos 20 , quando várias figuras do ambiente artístico de Buenos Aires e Montevidéu , inclusive muitos literatos como José Gonzalez Castillo e Fernán Silva Valdez canalizassem seus esforços no fomento da música popular rio-platense,e em especial do tango . Nos anos 20 , cantores como Carlos Gardel,Ignacio Corsini e Agustín Magaldi, e cantoras como Rosita Quiroga e Azucena Maizani , venderam muitos discos na florescente indústria discográfica argentina e difundiram o tango para fora da Argentina. Os anos 40 marcam a segunda época de ouro do tango , quando novos valores do tango como Aníbal Troilo , Astor Piazzolla , Armando Pontier se juntam a nomes consagrados como Francisco Canaro e Carlos di Sarli , isso sem contar o fenômeno de popularidade que foi a típica de Juan D'Arienzo.
O Tango foi considerado um Patrimonio Cultural da Humanidade da Unesco[1] em 30 de setembro de 2009, em Dubai.
Existiu também o tango brasileiro muito em voga no início do século vinte no Rio de Janeiro. Muitos dizem que ele nada mais era que uma denominação do maxixe, devido ao fato de este ter sido proibido.Daí editarem as canções com o gênero descrito por "tango brasileiro". Outros contestam essa história dizendo que há diferença entre o tango brasileiro e o maxixe e esta se daria pela presença de uma pausa na primeira semicolcheia do primeiro tempo, que o tango não possuiria.
Tango em Buenos Aires.Há diferentes tendências em seu estilo. O tango-canção, tango canyengue, o tango milonga, tango romanzae o tango jazz. Hoje em dia é possível até encontrar estilos como tango rock e electrotango, ou tango eletrônico (o electrotango pode ser conferido nos trabalhos dos grupos Bajofondo e Gotan Project).

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Tango Argentino (Video)

Natureza

                                                      Avestruses

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Uma das maravilhosas vistas de Conimbriga

Conimbriga

Conímbriga é uma das maiores povoações romanas de que há vestígios em Portugal. Classificada Monumento Nacional, é a estação arqueológica romana mais bem estudada no país. Conímbriga foi à época da Invasão romana da Península Ibérica a principal cidade do Conventus Scallabitanus, província romana da Lusitânia. Localiza-se a 16 km de Coimbra, na freguesia de Condeixa-a-Velha, a 2 km de Condeixa-a-Nova. A estação inclui o Museu Monográfico de Conimbriga, onde estão expostos muitos dos artefactos encontrados nas escavações arqueológicas, Conímbriga é uma das raras cidades romanas que conserva a cintura de muralhas, de planta aproximadamente triangular. O tramo Norte-Sul das muralhas divide a cidade em duas zonas. Particularmente notável pela planta e pela riqueza dos mosaicos que a pavimentam, é a grande villa urbana com peristilo central, a Norte da via. Em trabalhos junto à muralha Sul foi descoberto um grande edifício cuja finalidade seriam termas públicas, com as suas divisões características.incluíndo moedas e instrumentos cirúrgicos.
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Um poema seu.

Foi apagar-se um Astro rutilante
Que iluminava a terra portuguesa.
Vencido pela doença torturante
Sucumbe, enfim, a débil Natureza!

Acalentam nessa hora dolorida
O seu coração meigo e sofredor
A candidez ideal da Margarida
E a virtude cristã do bom Reitor.


Floriu-lhe na alma a rosa da bondade
E perfumou o talento portentoso.
Sereno vê raiar a Eternidade,
Deixa no mundo um rasto luminoso.


A Pátria Portuguesa se entristece,
Corre pranto de amigos, consternados.
Um ancião que chora e desfalece,
De exemplo serve a pais desventurados!...



        De:        Maria Teresa Tavares Barata

Júlio Dinis (Bibliografia )

Bibliografia: As Pupilas do Senhor Reitor, 1866-1867 (romance); Uma Família Inglesa, 1868 (romance); A Morgadinha dos Canaviais, 1868 (romance); Serões da Província, 1870 (novelas); Os Fidalgos da Casa Mourisca, 1872 (romance, edição póstuma); Poesias, 1874 (poesias, edição póstuma); Inéditos e Esparsos, 1810 (narrativas e ensaios, edição póstuma); Teatro Inédito, 3 vols., 1946-1947 (teatro, edição póstuma)

Júlio Dinis,sua biografia.

Joaquim Guilherme Gomes Coelho, que no período mais brilhante da sua carreira literária usou o pseudónimo de Júlio Dinis, nasceu no Porto, na antiga Rua do Reguinho, a 14 de Novembro de 1839, e faleceu na mesma cidade, na Rua Costa Cabral, numa casa que já não existe, a 12 de Setembro de 1871. Encontra-se sepultado num jazigo de família com o n.º 58, no cemitério privado da Ordem Terceira de S. Francisco, em Agramonte.
A casa onde Júlio Dinis nasceu, foi demolida com a abertura da Rua Nova da Alfândega, e aquela onde morreu, deu lugar à construção de uma casa de espectáculos cinematográficos.
Júlio Dinis era filho de José Joaquim Gomes Coelho, cirurgião, natural de Ovar, e de D. Ana Constança Potter Pereira Gomes Coelho, de ascendência anglo-irlandesa, e vitimada pela tuberculose quando Júlio Dinis contava apenas seis anos de idade.
Frequentou a escola primária em Miragaia. Aos catorze anos de idade (1853), concluiu o curso preparatório do liceu. Matriculou-se na Escola Politécnica, tendo, em seguida, transitado para a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, cujo curso completou a 27 de Julho de 1861, com alta classificação. Mais tarde (1867), foi incluído como demonstrador e lente substituto no corpo docente desta mesma Escola.
Já então sofria da doença da tuberculose pelo que, esperançado em encontrar cura no ambiente mais salutar da província, se transferiu temporariamente para Ovar, para casa de uma sua tia, Rosa Zagalo Gomes Coelho, que vivia no Largo dos Campos. E foi ainda esperançado numa cura de ares, que esteve duas vezes na ilha da Madeira, além de outras peregrinações que terá feito através do país.
Simplesmente, o mal de Júlio Dinis não tinha cura. E com trinta e dois anos apenas, morria aquele que foi o mais «suave e terno romancista português, cronista de afectos puros, paixões simples, prosa limpa».
De resto, essa terrível doença, que já havia vitimado a mãe, em 1845, foi a causa da morte de todos os seus oito irmãos.
O romance «As Pupilas do Senhor Reitor» foi publicado em 1869, tendo sido representado e cinematizado. Um ano antes, tinha sido dado a público «Uma Família Inglesa» e, em 1870, veio a público «Serões da Província».
No ano do seu falecimento, 1871, publicou-se o romance «Os Fidalgos da Casa Mourisca». Só depois da sua morte se publicaram «Inéditos» e «Esparsos», em dois volumes, assim como as suas «Poesias», dadas à estampa entre 1873 e 1874.
Foi o criador do romance campesino e as suas personagens, tiradas, na sua maioria, de pessoas com quem viveu ou contactou na vida real, estão imbuídas de tanta naturalidade que muitas delas nos são ainda hoje familiares. É o caso da tia Doroteia, de «A Morgadinha dos Canaviais», inspirada por sua tia, em casa de quem viveu, quando se refugiou em Ovar, ou de Jenny, para a qual recebeu inspiração da sua prima e madrinha, D. Rita de Cássia Pinto Coelho.
Júlio Dinis viu sempre o mundo pelo prisma da fraternidade, do optimismo, dos sentimentos sadios do amor e da esperança. Quanto à forma, é considerado um escritor de transição entre o romantismo e o realismo.

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terça-feira, 3 de agosto de 2010

Visita que se aconselha !

É de aconselhar esta visita  a miudos e graúdos Um dia, bem passado ,especialmente por se ver tanta felicidade e alegria nos seus rostos. Chegam a certa altura que já não sabem para onde ir.Pois há tanto para ver  que ficam baralhados. Correm ,pulam, de lado para lado e não mostram sinais de cansaço.É só alegria para eles e para nós.

E mais...

E sempre mais ...

Sem parar.

Sem cansar !

Dava gosto vê-los .

A felicidade deles era enorme!

Passeio , de dois dos meus netos, ao Portugal dos Pequenitos

Quem não conhece o Portugal dos Pequenitos ?

Portugal dos Pequenitos pode-se definir como "uma nação ao mesmo tempo imensa e minúscula, obra prima da arte e de gosto, síntese do Portugal arquitectural e folclórico".

Obra de grande mérito idealizada e construída pelo Professor Dr. Bissaya Barreto, com a colaboração de um grande vulto da arquitectura portuguesa que foi o responsável pelo projecto - Cassiano Branco. É o percursor dos parques temáticos hoje existentes e dedicados às crianças. A escala da sua construção é feita à medida das crianças que aprendem brincando. O autor pretendeu fazer ali a apologia do Império Colonial. Esta razão política contribuiu para a sua construção. É hoje o monumento com maior número de visitantes na cidade de Coimbra. Todos os conjuntos miniaturais dedicados ao Império Colonial, aos mais importantes monumentos portugueses e às casas tradicionais são dignos de ser visitados periodicamente.

Origem:Fundação Bissay Barreto

Coimbra, pequeno historial

Coimbra é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Coimbra, principal cidade da região Centro de Portugal e situada na subregião do Baixo Mondego, com cerca de 101 069 habitantes.[1]Cidade historicamente de estudantes, conta actualmente com perto de 30 mil estudantes, grande parte dos mesmos de fora, somando-se ainda cerca de 40 a 45 mil entradas de população que reside em concelhos periféricos, resulta uma população flutuante de aproximadamente 220.000 pessoas.[carece de fontes?] É o centro da Área Metropolitana de Coimbra.
Banhada pelo rio Mondego, Coimbra é sede de um município com 319,41 km² de área e 135 314 habitantes (2008), subdividido em 31 freguesias, 13 das quais urbanas ou maioritariamente urbanas.
O município é limitado a norte pelo município de Mealhada, a leste por Penacova, Vila Nova de Poiares e Miranda do Corvo, a sul por Condeixa-a-Nova, a oeste por Montemor-o-Velho e a noroeste por Cantanhede.
É considerada uma das mais importantes cidades portuguesas, devido a infraestruturas, organizações e empresas que detém e que servem toda a população, que a sua importância histórica e privilegiada posição geográfica na região centro, lhe possibilitou centralizar. Os Hospitais da Universidade de Coimbra, o Hospital dos Covões e a Universidade de Coimbra são três grandes exemplos.
O feriado municipal ocorre a 4 de Julho, em memória da Rainha Santa Isabel, padroeira da cidade.
Foi Capital Nacional da Cultura em 2003 e é uma das cidades mais antigas de Portugal, tendo sido capital do Reino, e apresenta como principal ex-libris a sua Universidade, a mais antiga de Portugal e dos países de língua portuguesa, e uma das mais antigas da Europa.

Origem:Wikipédia,a enciclopédia livre

Coimbra,a linda cidade dos estudantes

O meu 2º blog

Vou mudar de tema ! Fazer  de tudo um pouco.  Oxalá a minha imaginação me ajude e agrade aos leitores.