sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Para a Aposenior ..
Que todos os colegas e amigos da Aposenior, colaboradores e seus dirigentes ,tenham um Santo e Feliz Natal ,assim como um Novo 2011, cheio de saúde e felicidade para todos
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Feliz Natal
Com este pequeno trabalho,pretendo desejar a todos os leitores um feliz Natal e um próspere Ano Novo.Veja o trabalho aqui
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Também é o Dia Mundial de Luta Contra a Aids
É importantíssimo não esquecer este dia .O dever que todos nós( digo todos) temos para com a comunidade de ajudar a combater este tão grande flagelo, que é de todos, ninguém se pode excluir.
Dia 1º de Dezembro de 1640
A Restauração da Independência é a designação dada à revolta iniciada em 1 de Dezembro de 1640 contra a tentativa de anulação da independência do Reino de Portugal por parte da dinastia filipina, e que vem a culminar com a instauração da Dinastia Portuguesa da casa de Bragança. É comemorada anualmente em Portugal por um feriado no dia 1 de Dezembro.
Começava a organizar-se uma conspiração para derrubar os representantes do rei em Portugal. Sabiam já que teriam apoio do povo e também do clero.
Apenas um nobre tinha todas as condições para ser reconhecido e aceite como candidato legítimo ao trono de Portugal. Era ele D. João, Duque de Bragança, neto de D. Catarina de Bragança, Casamento ao trono, em 1580.
Em Espanha, o rei Filipe IV também enfrentava dificuldades: continuava em guerra com outros países; o descontentamento da população espanhola aumentava; rebentavam revoltas em várias regiões - a mais violenta, a revolta da Catalunha (1640), criou a oportunidade que os portugueses esperavam. O rei de Espanha, preocupado com a força desta, desviou para lá muitas tropas.
Faltava escolher o dia certo. Aproximava-se o Natal do ano 1640 e muita gente partiu para Espanha. Em Lisboa, ficaram a Duquesa de Mântua, espanhola e Vice-rei de Portugal (desde 1634), e o português seu Secretário de Estado, Miguel de Vasconcelos.
Os nobres revoltosos convenceram D. João de Bragança, que vivia no seu palácio de Vila Viçosa, a aderir à conspiração.
No dia 1 de Dezembro, desse ano, invadiram de surpresa o Palácio real (Paço da Ribeira), que estava no Terreiro do Paço, prenderam a Duquesa, obrigando-a a dar ordens às suas tropas para se renderem - e mataram Miguel de VasconceloVer artigo principal: Guerra da Restauração
Finalmente, um sentimento profundo de autonomia estava a crescer e foi consumado na revolta de 1640, na qual um grupo de conspiradores da nobreza aclamou o duque de Bragança como Rei de Portugal, com o título de D. João IV (1640-1656), dando início à quarta Dinastia – Dinastia de Bragança.
Casamento
Começava a organizar-se uma conspiração para derrubar os representantes do rei em Portugal. Sabiam já que teriam apoio do povo e também do clero.
Apenas um nobre tinha todas as condições para ser reconhecido e aceite como candidato legítimo ao trono de Portugal. Era ele D. João, Duque de Bragança, neto de D. Catarina de Bragança, Casamento ao trono, em 1580.
Em Espanha, o rei Filipe IV também enfrentava dificuldades: continuava em guerra com outros países; o descontentamento da população espanhola aumentava; rebentavam revoltas em várias regiões - a mais violenta, a revolta da Catalunha (1640), criou a oportunidade que os portugueses esperavam. O rei de Espanha, preocupado com a força desta, desviou para lá muitas tropas.
Faltava escolher o dia certo. Aproximava-se o Natal do ano 1640 e muita gente partiu para Espanha. Em Lisboa, ficaram a Duquesa de Mântua, espanhola e Vice-rei de Portugal (desde 1634), e o português seu Secretário de Estado, Miguel de Vasconcelos.
Os nobres revoltosos convenceram D. João de Bragança, que vivia no seu palácio de Vila Viçosa, a aderir à conspiração.
No dia 1 de Dezembro, desse ano, invadiram de surpresa o Palácio real (Paço da Ribeira), que estava no Terreiro do Paço, prenderam a Duquesa, obrigando-a a dar ordens às suas tropas para se renderem - e mataram Miguel de VasconceloVer artigo principal: Guerra da Restauração
Finalmente, um sentimento profundo de autonomia estava a crescer e foi consumado na revolta de 1640, na qual um grupo de conspiradores da nobreza aclamou o duque de Bragança como Rei de Portugal, com o título de D. João IV (1640-1656), dando início à quarta Dinastia – Dinastia de Bragança.
Casamento
Poema de Fernando Pessoa
Deus
Às vezes sou o Deus que trago em mim
E então eu sou o Deus e o crente e a prece
Às vezes sou o Deus que trago em mim
E então eu sou o Deus e o crente e a prece
E a imagem de marfim
Em que esse deus se esquece.
Às vezes não sou mais do que um ateu
Desse deus meu que eu sou quando me exalto.
Olho em mim todo um céu
E é um mero oco céu alto.
Fernando Pessoa
domingo, 28 de novembro de 2010
Guerra no Brasil
Guerra total do Exército a traficantes
Centenas de homens do Exército, com tanques e armas de alta precisão, iniciaram ontem uma guerra aberta e total contra os chefes do tráfico de droga no Rio de Janeiro. Com o apoio de blindados da Marinha, de helicópteros da Força Aérea e de milhares de polícias, os militares mantinham ontem um apertado cerco ao conjunto de favelas Complexo do Alemão, onde estão refugiados chefes narcotraficantes expulsos da Vila Cruzeiro, mesmo ao lado. Pelo menos 44 pessoas morreram desde o início da batalha, no passado domingo
Numa acção militar bem pensada e executada, todos os acessos às favelas do Alemão e Vila Cruzeiro foram fechados, cortando as rotas de fuga dos criminosos e preparando uma invasão com força total. No alto dos morros, os traficantes desafiavam os militares exibindo também armas de guerra, gritando e disparando para todos os lados. Vários tiros foram disparados contra os helicópteros.
Mas o aparato militar e policial não devolve a tranquilidade aos cariocas. Quase sem transportes, principalmente a partir do anoitecer, quando os empresários reduzem a frota em mais de 90%, a população sente-se em risco. Comércio, escolas e empresas mantêm--se encerrados e sucedem-se perseguições e tiroteios. Carros e autocarros continuam a ser incendiados em bairros como Ipanema, Parada de Lucas, Penha e São Gonçalo. O espaço aéreo no Norte do Rio foi encerrado.
Correio da manhã Guerra no Brasil
Centenas de homens do Exército, com tanques e armas de alta precisão, iniciaram ontem uma guerra aberta e total contra os chefes do tráfico de droga no Rio de Janeiro. Com o apoio de blindados da Marinha, de helicópteros da Força Aérea e de milhares de polícias, os militares mantinham ontem um apertado cerco ao conjunto de favelas Complexo do Alemão, onde estão refugiados chefes narcotraficantes expulsos da Vila Cruzeiro, mesmo ao lado. Pelo menos 44 pessoas morreram desde o início da batalha, no passado domingo
Numa acção militar bem pensada e executada, todos os acessos às favelas do Alemão e Vila Cruzeiro foram fechados, cortando as rotas de fuga dos criminosos e preparando uma invasão com força total. No alto dos morros, os traficantes desafiavam os militares exibindo também armas de guerra, gritando e disparando para todos os lados. Vários tiros foram disparados contra os helicópteros.
Mas o aparato militar e policial não devolve a tranquilidade aos cariocas. Quase sem transportes, principalmente a partir do anoitecer, quando os empresários reduzem a frota em mais de 90%, a população sente-se em risco. Comércio, escolas e empresas mantêm--se encerrados e sucedem-se perseguições e tiroteios. Carros e autocarros continuam a ser incendiados em bairros como Ipanema, Parada de Lucas, Penha e São Gonçalo. O espaço aéreo no Norte do Rio foi encerrado.
Correio da manhã Guerra no Brasil
domingo, 21 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Dia das bruxas
Se analisarmos o modo como o Halloween é celebrado hoje, veremos que pouco tem a ver com as suas origens: só restou uma alusão aos mortos, mas com um carácter completamente distinto do que tinha ao princípio. Além disso foi sendo pouco a pouco incorporada toda uma série de elementos estranhos tanto à festa de Finados como à de Todos os Santos.
Entre os elementos acrescidos, temos por exemplo o costume dos "disfarces", muito possivelmente nascido na França entre os séculos XIV e XV. Nessa época a Europa foi flagelada pela Peste Negra e a peste bubônica dizimou perto da metade da população do Continente, criando entre os católicos um grande temor e preocupação com a morte. Multiplicaram se as Missas na festa dos Fiéis Defuntos e nasceram muitas representações artísticas que recordavam às pessoas a sua própria mortalidade, algumas dessas representações eram conhecidas como danças da morte ou danças macabras.
Alguns fiéis, dotados de um espírito mais burlesco, costumavam adornar na véspera da festa de finados as paredes dos cemitérios com imagens do diabo puxando uma fila de pessoas para a tumba: papas, reis, damas, cavaleiros, monges, camponeses, leprosos, etc. (afinal, a morte não respeita ninguém). Também eram feitas representações cênicas, com pessoas disfarçadas de personalidades famosas e personificando inclusive a morte, à qual todos deveriam chegar. Possivelmente, a tradição de pedir um doce, sob ameaça de fazer uma travessura (trick or treat, "doce ou travessura"), teve origem na Inglaterra, no período da perseguição protestante contra os católicos (1500 1700).
Wikipédia a enciclopédia livre
Entre os elementos acrescidos, temos por exemplo o costume dos "disfarces", muito possivelmente nascido na França entre os séculos XIV e XV. Nessa época a Europa foi flagelada pela Peste Negra e a peste bubônica dizimou perto da metade da população do Continente, criando entre os católicos um grande temor e preocupação com a morte. Multiplicaram se as Missas na festa dos Fiéis Defuntos e nasceram muitas representações artísticas que recordavam às pessoas a sua própria mortalidade, algumas dessas representações eram conhecidas como danças da morte ou danças macabras.
Alguns fiéis, dotados de um espírito mais burlesco, costumavam adornar na véspera da festa de finados as paredes dos cemitérios com imagens do diabo puxando uma fila de pessoas para a tumba: papas, reis, damas, cavaleiros, monges, camponeses, leprosos, etc. (afinal, a morte não respeita ninguém). Também eram feitas representações cênicas, com pessoas disfarçadas de personalidades famosas e personificando inclusive a morte, à qual todos deveriam chegar. Possivelmente, a tradição de pedir um doce, sob ameaça de fazer uma travessura (trick or treat, "doce ou travessura"), teve origem na Inglaterra, no período da perseguição protestante contra os católicos (1500 1700).
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terça-feira, 2 de novembro de 2010
Romaria aos cemitérios, em dia dos Fiéis Defuntos ou dia de Finados
Dia de lembranças para todos nós!...E . por vezes tão dolorosas...Deve ser comemorado com muito respeito,amor e carinho. Os nossos entes tão queridos que já não se encontram entre nós,mas nunca serão esquecidos( falo por mim )
Que Deus os tenha em bom lugar.É sempre celebrado pela Igreja Católica.
Que Deus os tenha em bom lugar.É sempre celebrado pela Igreja Católica.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Sophia de Mello Bryner
A minha rua
É outra rua.
Talvez por ser mais que nenhuma escura
E bailar o vento leste
A noite de hoje veste
As coisas conhecidas de aventura.
Uma rua nova destruiu a rua do costume.
Como se sempre nela houvesse este perfume
De vento leste e Primavera,
A sombra dos muros espera
Alguém que ela conhece.
E às vezes, o silêncio estremece
Como se fosse a hora de passar alguém
Que só hoje não vem.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
"Resgate dos 33 mineiros chilenos "
Finalmente após 69 dias no fundo da mina, o cativeiro horrível, terminou e com muito sucesso !...Graças a Deus e a todos, tanto o Chile como os Países que colaboraram em tão nobre e sublime missão.Estão todos de parabéns e conseguiram dar uma bela lição a todo o mundo. Como foi lindo este empenho e dedicação ! Porque não, ser sempre assim a humanidade?... Abençoada
ciência e tecnologia que consegue tudo isto !!!.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Festa das vindimas
Em Setembro e principios de Outubro, chega a época das vindimas. Mas para chegar a esta fase agradável da colheita, a vinha dá incansáveis trabalhos ao lavrador e nem sempre o resultado é compensador. Por vezes as condições do tempo e pragas dão cabo dos frutos destruindo todo o trabalho de uma ano. Mas seja a colheita boa ou má, a época da vindima é sempre de festa.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Estação do Outono
Estação do ano.É uma das quatro subdivisões do ano baseadas em padrões climáticos. São elas : Primaveva, Verão, Outono e Inverno.Começou a 21 de Março(o Outono) é frio e ventoso e por vezes chuvoso.Nesta altura as folhas das árvores amarelecem e caiem ,e a maior parte dos frutos amadurecem É o tempo das vindimas.Eu não gosto,nem do Outono nem do Inverno ,no entanto não deixam de ter a sua beleza, que muitos apreciam.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Turismo rural,é saudável e bonito.
Eu gosto muito do turismo rural.Dá .me a sensasão,de liberdade, aquele ar puro, parece dar conhecimentos, saúde e mais vida
Não é viver no campo ! Mas sim visitar de vez enquando e permanecer algum tempo.
Não é viver no campo ! Mas sim visitar de vez enquando e permanecer algum tempo.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Dia Mundial do Turismo.
Desde 27 de Setembro de 1980, que é celebrado pela Organização Mundial do Turismo como o Dia Mundial do Turismo. Foi estabelecido pela terceira conferência da Assembleia Geral da OMT em Torremolinos (Espanha), em setembro de 1979.
Wiquipédia,enciclopédia livre
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terça-feira, 21 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Fases do castanheiro.
O castanheiro nas várias fases da sua vida :folhas flores e finalmente o belo fruto, para quem o aprecia como eu.
A sua utilidade é bastante abrangente.
Tanto na culinária como na alimentção dos súinos.
Eu adoro castanhas tanto cozidas como assadas.
A sua utilidade é bastante abrangente.
Tanto na culinária como na alimentção dos súinos.
Eu adoro castanhas tanto cozidas como assadas.
O castanheiro.
Castanheiro, é uma árvore de grande porte, muito abundante no interior norte e centro de Portugal, cujo fruto (ouriço) contém a castanha, que formou, juntamente com o trigo, cevada e centeio, a base da alimentação em Portugal até ao século XVII. No sul é rara, apenas aparecendo em áreas muito elevadas como a Serra de São Mamede (Marvão). O castanheiro produz também madeira de excelente qualidade, o castanho.
Desde tempos remotos que é conhecida na Península Ibérica.
Alberto Sampaio, referindo-se à alimentação do camponês nortenho na Idade Média, diz: «Os frutos, sobretudo as castanhas, encontravam-se num dia ou noutro na mesa do lavrador». As castanhas menores e tocadas pelos bichos serviam de ração para porcos. A partir da Idade Média, a introdução do pinheiro-bravo (Pinus pinaster) foi um dos grandes responsáveis pelo recuo desta espécie, bem como do carvalho. Mais tarde, a introdução do milho e da batata fizeram a castanha perder a importância que tinha na alimentação da população.
Hoje, a castanha está intimamente ligada às comemorações de São Martinho e ao magusto, sendo consumida durante o Outono, normalmente assada ou cozida. Apesar de a planta se encontrar em declínio, devido à concorrência de outras espécies florestais, à doença da tinta e ao abandono dos campos, o seu fruto ainda é uma exportação agrícola portuguesa importante (aproximadamente 4% da produção mundial).
Atualmente os cocelhos de Vila Pouca de Aguiar e Valpaços no Distrito de Vila Real são os maiores produtores de castanha, e embora este fruto não seja, nos dias de hoje, a base da alimentação da população transmontana, é uma enorme fonte de rendimento em termos monetarios, visto que o seu preço atinje muitas vezes valores supriores a 2,50 €uros por kilo.
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Desde tempos remotos que é conhecida na Península Ibérica.
Alberto Sampaio, referindo-se à alimentação do camponês nortenho na Idade Média, diz: «Os frutos, sobretudo as castanhas, encontravam-se num dia ou noutro na mesa do lavrador». As castanhas menores e tocadas pelos bichos serviam de ração para porcos. A partir da Idade Média, a introdução do pinheiro-bravo (Pinus pinaster) foi um dos grandes responsáveis pelo recuo desta espécie, bem como do carvalho. Mais tarde, a introdução do milho e da batata fizeram a castanha perder a importância que tinha na alimentação da população.
Hoje, a castanha está intimamente ligada às comemorações de São Martinho e ao magusto, sendo consumida durante o Outono, normalmente assada ou cozida. Apesar de a planta se encontrar em declínio, devido à concorrência de outras espécies florestais, à doença da tinta e ao abandono dos campos, o seu fruto ainda é uma exportação agrícola portuguesa importante (aproximadamente 4% da produção mundial).
Atualmente os cocelhos de Vila Pouca de Aguiar e Valpaços no Distrito de Vila Real são os maiores produtores de castanha, e embora este fruto não seja, nos dias de hoje, a base da alimentação da população transmontana, é uma enorme fonte de rendimento em termos monetarios, visto que o seu preço atinje muitas vezes valores supriores a 2,50 €uros por kilo.
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sábado, 11 de setembro de 2010
11 de Setembro (há 9 anos)
Na manhã de 11 de Setembro de 2001, terroristas ligados ao grupo al-Qaeda jogaram dois Boeing 767 dentro do complexo, num ataque suicida coordenado. 57 minutos após o impacto, a Torre Sul entrou em colapso e ruiu, seguida 29 minutos depois pela Torre Norte, resultando em 2,750 mortes no World Trade Center.[3] O 7 World Trade Center ruiu perto das 17:00 do mesmo dia e os outros edifícios do complexo foram demolidos por estarem muito danificados. O processo de limpeza e recuperação do terreno do World Trade Center durou oito meses. O primeiro edifício do novo complexo foi o 7 World Trade Center, aberto em Maio de 2006. A Lower Manhattan Development Corporation (LMDC), criada em Novembro de 2001 para supervisionar o processo de reconstrução, organizou competições para escolher o melhor projeto. O projeto de Daniel Libeskind, chamado Memory Foundations foi o escolhido, que incluía a torre de 417 metros, a Freedom Tower, três edifícios de escritórios ao longo da Rua Church e um memorial projetado por Michael Arad.
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quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Amizade é um sentimento de lealdade mútuo.
A amizade pode ter como origem, um instinto de sobrevivência da espécie, com a necessidade de proteger e ser protegido por outros seres. Alguns amigos se denominam "melhores amigos". Os melhores amigos muitas vezes se conhecem mais que os próprios familiares e cônjuges, funcionando como um confidente. Para atingir esse grau de amizade, muita confiança e fidelidade são depositadas.
Muitas vezes os interesses dos amigos são parecidos e demonstram um senso de cooperação. Mas também há pessoas que não necessariamente se interessam pelo mesmo tema, mas gostam de partilhar momentos juntos, pela companhia e amizade do outro, mesmo que a atividade não seja a de sua preferência.
A amizade é uma das mais comuns relações interpessoais que a maioria dos seres humanos tem na vida. Em caso de perda da amizade, sugere-se a reconciliação e o perdão. Carl Rogers diz que a amizade "é a aceitação de cada um como realmente ele é".
Popularmente, disse-se que "o cão é o melhor amigo do homem".
O Dia do Amigo é comemorado em 20 de julho.
Muitas vezes os interesses dos amigos são parecidos e demonstram um senso de cooperação. Mas também há pessoas que não necessariamente se interessam pelo mesmo tema, mas gostam de partilhar momentos juntos, pela companhia e amizade do outro, mesmo que a atividade não seja a de sua preferência.
A amizade é uma das mais comuns relações interpessoais que a maioria dos seres humanos tem na vida. Em caso de perda da amizade, sugere-se a reconciliação e o perdão. Carl Rogers diz que a amizade "é a aceitação de cada um como realmente ele é".
Popularmente, disse-se que "o cão é o melhor amigo do homem".
O Dia do Amigo é comemorado em 20 de julho.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
A sua aplicação é imensa !...
Na culinária ,fazem.se variadíssimas e deliciosas confecções com este produdo.
Arroz de bacalhau ,arroz de galinha,arroz á valênciana ,de pato, de marisco, empadão de várias coisas etc....
Na doçaria: bolo de arroz, arroz dôce feito de várias maneinas conforme a região.
Até a água da sua cozedura tem aplicação ,e devo dizer que muito boa,na diarreia dos recém nascidos
Assim como nos casamentos,como referi na introdução, se deita por cima dos noivos para dar sorte.!
Arroz de bacalhau ,arroz de galinha,arroz á valênciana ,de pato, de marisco, empadão de várias coisas etc....
Na doçaria: bolo de arroz, arroz dôce feito de várias maneinas conforme a região.
Até a água da sua cozedura tem aplicação ,e devo dizer que muito boa,na diarreia dos recém nascidos
Assim como nos casamentos,como referi na introdução, se deita por cima dos noivos para dar sorte.!
Arroz, alimento importante no sistema alimentar.
O arroz é uma planta da família das gramíneas que alimenta mais da metade da população humana do mundo. É a terceira maior cultura cerealífera do mundo, apenas ultrapassado pelo milho e trigo. É rico em hidratos de carbono.
Para poder ser cultivado com sucesso, o arroz necessita de água em abundância, para manter a temperatura ambiente dentro de intervalos adequados, e, nos sistemas tradicionais, de mão-de-obra intensiva. Desenvolve-se bem mesmo em terrenos muito inclinados e é costume, nos países do sudeste asiático, encontrarem-se socalcos onde é cultivado. Em qualquer dos casos, a água mantém-se em constante movimento, embora circule a velocidade muito reduzida.
Originário do Japão, onde é cultivado há pelo menos 7 mil anos, o arroz é presença marcante no cotidiano do povo asiático. Em muitas culturas do continente, é comum que uma mãe dê ao recém-nascido alguns grãos de arroz já mastigados, num ritual que significa sua chegada à vida.
No Vietnã, o cereal está tão integrado à alma dos camponeses que muitos fazem questão de ser sepultados nos arrozais. Durante os enterros há farta distribuição de arroz, como muitas festas, cantos e danças.
Os Hani do sul do Japão evitam fazer barulho quando estão nos campos, pois crêem que os espíritos dos arrozais se assustam facilmente e, ao fugirem, podem provocar a infertilidade da terra. Desde a época do Japão antigo, jogar arroz em recém-casados é um ato que representa votos de abundância ao novo casal; este costume passou depois ao Ocidente, sendo hoje muito comum em Portugal.
A produção de arroz em Portugal começou a ser documentada nos primeiros anos do século XVIII. Embora se cultivasse muito antes nas regiões do Sul e como herança dos Muçulmanos, só a partir desta data houve registos da presença do cereal nas zonas limítrofes do estuário do Tejo.
Em Portugal, actualmente, a produção de arroz é feita apenas em 5 rios (Mira, Sado, Sorraia, Tejo e Mondego); a cultura mais a norte é impedida pelo frio. A produção de arroz ronda as 1 250 mil toneladas/ano.
Portugal é o maior consumidor de arroz da Europa com valores superiores a 15, kg/capita/ano
Para poder ser cultivado com sucesso, o arroz necessita de água em abundância, para manter a temperatura ambiente dentro de intervalos adequados, e, nos sistemas tradicionais, de mão-de-obra intensiva. Desenvolve-se bem mesmo em terrenos muito inclinados e é costume, nos países do sudeste asiático, encontrarem-se socalcos onde é cultivado. Em qualquer dos casos, a água mantém-se em constante movimento, embora circule a velocidade muito reduzida.
Originário do Japão, onde é cultivado há pelo menos 7 mil anos, o arroz é presença marcante no cotidiano do povo asiático. Em muitas culturas do continente, é comum que uma mãe dê ao recém-nascido alguns grãos de arroz já mastigados, num ritual que significa sua chegada à vida.
No Vietnã, o cereal está tão integrado à alma dos camponeses que muitos fazem questão de ser sepultados nos arrozais. Durante os enterros há farta distribuição de arroz, como muitas festas, cantos e danças.
Os Hani do sul do Japão evitam fazer barulho quando estão nos campos, pois crêem que os espíritos dos arrozais se assustam facilmente e, ao fugirem, podem provocar a infertilidade da terra. Desde a época do Japão antigo, jogar arroz em recém-casados é um ato que representa votos de abundância ao novo casal; este costume passou depois ao Ocidente, sendo hoje muito comum em Portugal.
A produção de arroz em Portugal começou a ser documentada nos primeiros anos do século XVIII. Embora se cultivasse muito antes nas regiões do Sul e como herança dos Muçulmanos, só a partir desta data houve registos da presença do cereal nas zonas limítrofes do estuário do Tejo.
Em Portugal, actualmente, a produção de arroz é feita apenas em 5 rios (Mira, Sado, Sorraia, Tejo e Mondego); a cultura mais a norte é impedida pelo frio. A produção de arroz ronda as 1 250 mil toneladas/ano.
Portugal é o maior consumidor de arroz da Europa com valores superiores a 15, kg/capita/ano
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Verão .
O verão é uma das quatro estações do ano. Neste período, as temperaturas permanecem elevadas e os dias são longos. Geralmente, o verão é também o período do ano reservado às férias.
O Verão do hemisfério norte é chamado de "Verão boreal", e o do hemisfério sul é chamado de "Verão austral". O "Verão boreal" tem início com o solstício de Verão do Hemisfério Norte, que acontece cerca de 21 de Junho, e início de Outono nesse mesmo hemisfério, por volta de 23 de Setembro. O "Verão austral" tem início com o solstício de Verão do Hemisfério Sul, que acontece cerca de 21 de Dezembro, e finda com o equinócio de Outono, por volta de 20 de Março nesse mesmo hemisfério.
Nos tempos primitivos, era comum dividir o ano em cinco estações, sendo o verão dividido em duas partes: o verão propriamente dito, de tempo quente e chuvoso (geralmente começava no fim da primavera), e o estio, de tempo quente e seco palavra da qual deriva o termo "estiagem". Atualmente usa-se o termo "estio" para um período de seca e também como um sinônimo para verão.
O plural de verão, etimologicamente, é verãos.
O período das férias de verão ou o período em que uma pessoa passa fora de sua casa, geralmente em uma casa de praia, no verão, é conhecido como veraneio.É nesta época que os arraiais proliferam por todo o País ,especialmente no Minho.
Wikipédia,a enciclopédia livre
O Verão do hemisfério norte é chamado de "Verão boreal", e o do hemisfério sul é chamado de "Verão austral". O "Verão boreal" tem início com o solstício de Verão do Hemisfério Norte, que acontece cerca de 21 de Junho, e início de Outono nesse mesmo hemisfério, por volta de 23 de Setembro. O "Verão austral" tem início com o solstício de Verão do Hemisfério Sul, que acontece cerca de 21 de Dezembro, e finda com o equinócio de Outono, por volta de 20 de Março nesse mesmo hemisfério.
Nos tempos primitivos, era comum dividir o ano em cinco estações, sendo o verão dividido em duas partes: o verão propriamente dito, de tempo quente e chuvoso (geralmente começava no fim da primavera), e o estio, de tempo quente e seco palavra da qual deriva o termo "estiagem". Atualmente usa-se o termo "estio" para um período de seca e também como um sinônimo para verão.
O plural de verão, etimologicamente, é verãos.
O período das férias de verão ou o período em que uma pessoa passa fora de sua casa, geralmente em uma casa de praia, no verão, é conhecido como veraneio.É nesta época que os arraiais proliferam por todo o País ,especialmente no Minho.
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segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Um Poema dos seus
Orfeu Rebelde
Orfeu rebelde, canto como sou:
Canto como um possesso
Que na casca do tempo, a canivete,
Gravasse a fúria de cada momento;
Canto, a ver se o meu canto compromete
A eternidade do meu sofrimento.
Outros, felizes, sejam os rouxinóis...
Eu ergo a voz assim, num desafio:
Que o céu e a terra, pedras conjugadas
Do moinho cruel que me tritura,
Saibam que há gritos como há nortadas,
Violências famintas de ternura.
Bicho instintivo que adivinha a morte
No corpo dum poeta que a recusa,
Canto como quem usa
Os versos em legítima defesa.
Canto, sem perguntar à Musa
Se o canto é de terror ou de beleza.
Miguel Torga
Miguel Torga- Médico,Poeta e escritor
Miguel Torga, pseudónimo de Adolfo Correia Rocha, (São Martinho de Anta, Sabrosa, 12 de Agosto de 1907 — Coimbra, 17 de Janeiro de 1995) foi um dos mais importantes escritores portugueses do século XX, considerado, por alguns, o poeta português mais importante do século XX
Biografia
Oriundo de uma família humilde de Sabrosa, era filho de Francisco Correia Rocha e Maria da Conceição Barros. Em 1917, aos dez anos, foi para uma casa apalaçada do Porto, habitada por parentes da família. Fardado de branco, servia de porteiro, moço de recados, regava o jardim, limpava o pó, polia os metais da escadaria nobre e atendia campaínhas. Foi despedido um ano depois, devido à constante insubmissão. Em 1918 foi mandado para o Seminário de Lamego, onde viveu um dos anos cruciais da sua vida. Estudou Português, Geografia e História, aprendeu latim e ganhou familiaridade com os textos sagrados. Pouco depois comunicou ao pai que não seria padre.
Emigrou para o Brasil em 1920, ainda com doze anos, para trabalhar na fazenda do tio, proprietário de uma exploração de café. Ao fim de 4 anos, o tio apercebe-se da sua inteligência e patrocina-lhe os estudos liceais, em Leopoldina. Distingue-se como um aluno dotado. Em 1925, na convicção de que ele havia de vir a ser doutor em Coimbra, o tio propôs-se pagar-lhe os estudos, como recompensa dos cinco anos de serviço - o que levou ao seu regresso a Portugal. Em dois anos acaba os estudos liceais.
Em 1928 entra para a Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e publica o seu primeiro livro de poemas, Ansiedade. Em 1929, com vinte e dois anos, deu início à colaboração na revista Presença, folha de arte e crítica, com o poema Altitudes. A revista, fundada em 1927 pelo grupo literário avançado de José Régio, Gaspar Simões e Branquinho da Fonseca, era bandeira literária do grupo modernista e era também, bandeira libertária da revolução Modernista. Em 1930 rompe definitivamente com a revista Presença, por «razões de discordância estética e razões de liberdade humana».
É bastante crítico da praxe e das restantes tradições académicas, e chama depreciativamente «farda» à capa e batina, mas ama a cidade de Coimbra, onde viria também a exercer a sua profissão de médico a partir de 1939 e onde escreve a maioria dos seus livros. Em 1933 concluiu a licenciatura em Medicina, com apoio do tio do Brasil. Começou a exercer a profissão nas terras agrestes transmontanas, de resto, o pano de fundo de grande parte da sua obra.
Casou-se com Andrée Crabbé em 1940, uma estudante belga que, enquanto aluna de Estudos Portugueses, com Vitorino Nemésio em Bruxelas, viera a Portugal fazer um curso de verão na Universidade de Coimbra. O casal teve uma filha, Clara Rocha, nascida a 3 de Outubro de 1955, e divorciada de Vasco Graça Moura.
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Biografia
Oriundo de uma família humilde de Sabrosa, era filho de Francisco Correia Rocha e Maria da Conceição Barros. Em 1917, aos dez anos, foi para uma casa apalaçada do Porto, habitada por parentes da família. Fardado de branco, servia de porteiro, moço de recados, regava o jardim, limpava o pó, polia os metais da escadaria nobre e atendia campaínhas. Foi despedido um ano depois, devido à constante insubmissão. Em 1918 foi mandado para o Seminário de Lamego, onde viveu um dos anos cruciais da sua vida. Estudou Português, Geografia e História, aprendeu latim e ganhou familiaridade com os textos sagrados. Pouco depois comunicou ao pai que não seria padre.
Emigrou para o Brasil em 1920, ainda com doze anos, para trabalhar na fazenda do tio, proprietário de uma exploração de café. Ao fim de 4 anos, o tio apercebe-se da sua inteligência e patrocina-lhe os estudos liceais, em Leopoldina. Distingue-se como um aluno dotado. Em 1925, na convicção de que ele havia de vir a ser doutor em Coimbra, o tio propôs-se pagar-lhe os estudos, como recompensa dos cinco anos de serviço - o que levou ao seu regresso a Portugal. Em dois anos acaba os estudos liceais.
Em 1928 entra para a Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e publica o seu primeiro livro de poemas, Ansiedade. Em 1929, com vinte e dois anos, deu início à colaboração na revista Presença, folha de arte e crítica, com o poema Altitudes. A revista, fundada em 1927 pelo grupo literário avançado de José Régio, Gaspar Simões e Branquinho da Fonseca, era bandeira literária do grupo modernista e era também, bandeira libertária da revolução Modernista. Em 1930 rompe definitivamente com a revista Presença, por «razões de discordância estética e razões de liberdade humana».
É bastante crítico da praxe e das restantes tradições académicas, e chama depreciativamente «farda» à capa e batina, mas ama a cidade de Coimbra, onde viria também a exercer a sua profissão de médico a partir de 1939 e onde escreve a maioria dos seus livros. Em 1933 concluiu a licenciatura em Medicina, com apoio do tio do Brasil. Começou a exercer a profissão nas terras agrestes transmontanas, de resto, o pano de fundo de grande parte da sua obra.
Casou-se com Andrée Crabbé em 1940, uma estudante belga que, enquanto aluna de Estudos Portugueses, com Vitorino Nemésio em Bruxelas, viera a Portugal fazer um curso de verão na Universidade de Coimbra. O casal teve uma filha, Clara Rocha, nascida a 3 de Outubro de 1955, e divorciada de Vasco Graça Moura.
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domingo, 22 de agosto de 2010
Lagar de azeite.
Bak Gordon desenha lagar de azeite para a Sovena
29 de Outubro de 2009 às 05:30:00 por Ana Rita Sevilha
Ricardo Bak Gordon foi o arquitecto escolhido pela Sovena para abraçar o desafio de desenhar um lagar de azeite, tendo em mente duas premissas: responder às necessidades industriais do projecto e ser uma referência de design e um marco de modernidade.
De acordo com Bak Gordon, o projecto foi inspirado na pureza e essência do azeite, e foi ao encontro de um edifício que se pretende funcional e simbólico.
"Este projecto traduz-se num statement da marca na medida em que afirma uma preocupação em fazer a industria e a economia seguir a par com as preocupações de paisagem e de atitude contemporânea", sublinha o arquitecto.
A nova estrutura que se estende na paisagem "como um volume abstracto e branco próximo do nosso imaginário", está orçado em nove milhões de euros e tem data de abertura e funcionamento prevista para Outubro do próximo ano.
Palavras Chave: Arquitectura & Urbanismo
29 de Outubro de 2009 às 05:30:00 por Ana Rita Sevilha
Ricardo Bak Gordon foi o arquitecto escolhido pela Sovena para abraçar o desafio de desenhar um lagar de azeite, tendo em mente duas premissas: responder às necessidades industriais do projecto e ser uma referência de design e um marco de modernidade.
De acordo com Bak Gordon, o projecto foi inspirado na pureza e essência do azeite, e foi ao encontro de um edifício que se pretende funcional e simbólico.
"Este projecto traduz-se num statement da marca na medida em que afirma uma preocupação em fazer a industria e a economia seguir a par com as preocupações de paisagem e de atitude contemporânea", sublinha o arquitecto.
A nova estrutura que se estende na paisagem "como um volume abstracto e branco próximo do nosso imaginário", está orçado em nove milhões de euros e tem data de abertura e funcionamento prevista para Outubro do próximo ano.
Palavras Chave: Arquitectura & Urbanismo
A Oliveira
A oliveira é conhecida cientificamente como Olea europaea L., família Oleaceae. São árvores baixas de tronco retorcido nativas da parte oriental do Mar Mediterrâneo. De seus frutos, as azeitonas, os homens no final do período neolítico aprenderam a extrair o azeite. Este óleo era empregado como unguento, combustível ou na alimentação, e por todas estas utilidades, tornou-se uma árvore venerada por diversos povos.
A civilização minoana, que floresceu na Ilha de Creta até 1500 a.C., prosperou com o comércio do azeite de oliva, que eles primeiro aprenderam a cultivar. Já os gregos, que possivelmente herdaram as técnicas de cultivo da oliveira dos Minóicos, associavam a árvore à força e à vida. A oliveira é também citada na Bíblia em vários passagens, tanto a árvore como seus produtos.
Há de se fazer nota ainda sobre a longevidade das oliveiras. Estima-se que algumas das oliveiras presentes na Palestina nos dias atuais devam ter mais de 2500 anos de idade.
Raiz
As raízes poderosas e compridas da Oliveira podem chegar a uma profundidade de 6 metros, através do qual têm sempre a possibilidade de obter água para o seu desenvolvimento.
Tronco
A madeira de crescimento lento da árvore é rica, com anéis cinzento-esverdeados e curtos. A árvore (dependendo da variedade) chega aos 20 metros de altura. As árvores selvagens são mais baixas que as plantadas. As oliveiras em olivais são podadas para se manterem pequenas de forma a que a colheita das azeitonas seja facilitada. A oliveira necessita de muito tempo para crescer mas, no entanto, pode viver muitas centenas de anos. Os exemplares mais antigos que se conhecem na Europa e possivelmente no mundo encontram-se em Portugal: uma oliveira no Algarve, perto da cidade de Tavira, tem mais de 2000 anos e julga-se que foram os Fenícios que a terão trazido da Mesopotâmia. As outras, vindas do Alqueva, remontam a 300 anos a.C. Perto da localidade montenegrina de Bar-se existe também uma oliveira com cerca de 2000 anos e em Trevi, Itália, há uma oliveira com cerca de 1700 anos, tal como um exemplar em Getsemani, Israel
Folha
A oliveira é uma planta de folha perene semidecídua, o que significa que nunca perde totalmente a sua folha; em vez disso, as folhas mais velhas vão caindo ao longo do ano. As folhas pequenas, simples e luzidias são verde acinzentadas na frente e de um cinzento prateado e brilhante por trás. Estas são estreitas, pontiagudas e simples. Na parte de trás têm pequenos pelos, que protegem a árvore da desidratação recapturando a água e conduzindo-a de novo para a folha
Rebentos e flores
Flor da oliveira.Dependendo da área em que se encontram, as oliveiras florescem entre o fim de Abril e o princípio de Junho em cada inflorescência encontram-se entre 10 e 40 flores.
As flores brancas ou amarelas são hermafroditas, mas podem no entanto ser funcionalmente monossexuadas. A flor compõe-se de 4 sépalas e 3 pétalas crescidas.
Sendo sujeita a falta de água ou de nutrientes cerca de 6 semanas antes da flor, a colheita é reduzida uma vez que o número de flores é reduzido e estas não produzirão fruto. A maioria das espécies polinizam-se a si próprias, apesar da polinização à distância produzir rendimentos maiores. Outros tipos exigem a polinização à distância e necessitam do pólen de um exemplar diferente. As flores são polinizadas pelo vento
Fruto
A partir da flor forma-se depois da polinização o fruto: a azeitona. É um fruto com caroço revestido de polpa mole. A cor da azeitona antes de estar madura é o verde e depois de estar madura torna-se preta ou violeta-acastanhada. A árvore atinge o ponto de produção óptimo com cerca de vinte anos. A composição média de uma azeitona é água (50%), azeite (22%), açúcar (19%), celulose (5,8%) e proteínas (1,6%).
Ecologia
A oliveira é um elemento importante da vegetação mediterrânea e da agricultura desta região.
A oliveira prospera no clima mediterrânico, com temperaturas médias anuais entre os 15 e os 20º centígrados entre 500 e 700 milímetros de precipitação, sendo necessários, no mínimo, 200 milímetros
Maior olival
O maior olival do mundo é o da empresa Sovena, produtora de azeite do grupo português Mello. São 9.700 hectares com a recente aquisição de 5200 hectares do grupo espanhol SOS. A sede do grupo é em Ferreira do Alentejo, Beja, Alentejo e seu mais famosos azeites são Andorinha e Oliveira da Serra, de Portugal; Soleada - Espanha; Olivari - Tunísia. A maior parte de seus olivais são intensivos, com 200 a 300 oiliveiras por hectare.[1]
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A civilização minoana, que floresceu na Ilha de Creta até 1500 a.C., prosperou com o comércio do azeite de oliva, que eles primeiro aprenderam a cultivar. Já os gregos, que possivelmente herdaram as técnicas de cultivo da oliveira dos Minóicos, associavam a árvore à força e à vida. A oliveira é também citada na Bíblia em vários passagens, tanto a árvore como seus produtos.
Há de se fazer nota ainda sobre a longevidade das oliveiras. Estima-se que algumas das oliveiras presentes na Palestina nos dias atuais devam ter mais de 2500 anos de idade.
Raiz
As raízes poderosas e compridas da Oliveira podem chegar a uma profundidade de 6 metros, através do qual têm sempre a possibilidade de obter água para o seu desenvolvimento.
Tronco
A madeira de crescimento lento da árvore é rica, com anéis cinzento-esverdeados e curtos. A árvore (dependendo da variedade) chega aos 20 metros de altura. As árvores selvagens são mais baixas que as plantadas. As oliveiras em olivais são podadas para se manterem pequenas de forma a que a colheita das azeitonas seja facilitada. A oliveira necessita de muito tempo para crescer mas, no entanto, pode viver muitas centenas de anos. Os exemplares mais antigos que se conhecem na Europa e possivelmente no mundo encontram-se em Portugal: uma oliveira no Algarve, perto da cidade de Tavira, tem mais de 2000 anos e julga-se que foram os Fenícios que a terão trazido da Mesopotâmia. As outras, vindas do Alqueva, remontam a 300 anos a.C. Perto da localidade montenegrina de Bar-se existe também uma oliveira com cerca de 2000 anos e em Trevi, Itália, há uma oliveira com cerca de 1700 anos, tal como um exemplar em Getsemani, Israel
Folha
A oliveira é uma planta de folha perene semidecídua, o que significa que nunca perde totalmente a sua folha; em vez disso, as folhas mais velhas vão caindo ao longo do ano. As folhas pequenas, simples e luzidias são verde acinzentadas na frente e de um cinzento prateado e brilhante por trás. Estas são estreitas, pontiagudas e simples. Na parte de trás têm pequenos pelos, que protegem a árvore da desidratação recapturando a água e conduzindo-a de novo para a folha
Rebentos e flores
Flor da oliveira.Dependendo da área em que se encontram, as oliveiras florescem entre o fim de Abril e o princípio de Junho em cada inflorescência encontram-se entre 10 e 40 flores.
As flores brancas ou amarelas são hermafroditas, mas podem no entanto ser funcionalmente monossexuadas. A flor compõe-se de 4 sépalas e 3 pétalas crescidas.
Sendo sujeita a falta de água ou de nutrientes cerca de 6 semanas antes da flor, a colheita é reduzida uma vez que o número de flores é reduzido e estas não produzirão fruto. A maioria das espécies polinizam-se a si próprias, apesar da polinização à distância produzir rendimentos maiores. Outros tipos exigem a polinização à distância e necessitam do pólen de um exemplar diferente. As flores são polinizadas pelo vento
Fruto
A partir da flor forma-se depois da polinização o fruto: a azeitona. É um fruto com caroço revestido de polpa mole. A cor da azeitona antes de estar madura é o verde e depois de estar madura torna-se preta ou violeta-acastanhada. A árvore atinge o ponto de produção óptimo com cerca de vinte anos. A composição média de uma azeitona é água (50%), azeite (22%), açúcar (19%), celulose (5,8%) e proteínas (1,6%).
Ecologia
A oliveira é um elemento importante da vegetação mediterrânea e da agricultura desta região.
A oliveira prospera no clima mediterrânico, com temperaturas médias anuais entre os 15 e os 20º centígrados entre 500 e 700 milímetros de precipitação, sendo necessários, no mínimo, 200 milímetros
Maior olival
O maior olival do mundo é o da empresa Sovena, produtora de azeite do grupo português Mello. São 9.700 hectares com a recente aquisição de 5200 hectares do grupo espanhol SOS. A sede do grupo é em Ferreira do Alentejo, Beja, Alentejo e seu mais famosos azeites são Andorinha e Oliveira da Serra, de Portugal; Soleada - Espanha; Olivari - Tunísia. A maior parte de seus olivais são intensivos, com 200 a 300 oiliveiras por hectare.[1]
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quinta-feira, 12 de agosto de 2010
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